sexta-feira, 26 de abril de 2019

A Entrega do Amor Verdadeiro

Me entrego à Chama da Paixão
De um Universo contido num Céu de Estrelas
Que brilham para o nosso Amor.
São saltitar de luzes
Que se acendem dentro de nossas emoções,
Em nossos corações.
O doce aroma do teu Amor
Embebido na alma de me querer
É inebriante.
É inebriante a tua sensibilidade em conhecer
A minha alma contida no querer do teu prazer.
É inebriante a forma única que você tem como me amar.
O teu silêncio traz dentro de si
As mais doces e belas palavras
Que beijam o néctar dos meus lábios
Embebidos de teu amor em mim.
Tua voz, tuas palavras soam dentro de mim
Como a luz que reluz o Universo
Da alma de dois corações apaixonados.
Os teus lábios úmidos do amor
Me dizem o quanto você me ama.
O teu olhar inebriado dentro dos meus olhos
Me diz o quanto nosso amor é puro e verdadeiro.
O calor das tuas mãos percorrem o meu corpo
Na sintonia do Amor Eterno.
E o seu sorriso
Ah, o seu sorriso
É a prova que nós nos amamos
E somos felizes por todo o sempre.

Ana Cavalieri 

Imagem: Pinterest.

terça-feira, 16 de abril de 2019

Música Clássica no Planetário

A pianista Lícia Lucas foi a atração do primeiro concerto da série “Música Clássica nas Estrelas”, que aconteceu no Planetário da Gávea, no último sábado (13). No programa, peças de Baldassare Galuppi, Brahms, Chopin, Debussy, Louis Gottschalk e Villa-Lobos. 
Licia é paulista da cidade de Itu e começou os estudos de piano em família com a professora Nayl Cavalcante Lucas. Iniciou sua carreira conquistando o primeiro lugar no Concurso para Solistas da Orquestra Sinfônica Brasileira, interpretando “Coroação”, de Mozart, sob a batuta do Maestro Eleazar de Carvalho. Na Itália, foi medalha de ouro no Concurso Internacional Viotti de Vercelli, concedida pelo presidente do júri, o famoso pianista Arturo Benedetti Michelangeli. Desde então, tem se apresentado com grande sucesso em países da Europa, Ásia, América Latina e nos Estados Unidos.
O público que lotava a Grande Cúpula Carl Sagan, do Planetário da Gávea, ouvia atentamente à contextualização das obras pela concertista e se encantou com a sensibilidade e beleza de seu trabalho.
O momento mais emocionante do concerto foi quando a brilhante pianista executou a peça “Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro, Variações sobre música de Francisco Manuel da Silva”. Uma explosão de aplausos para nossa grande dama do piano!

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Música Clássica na Paróquia dos Santos Anjos

Foto: Divulgação/Facebook.

O grupo Ensemble Carioca, da Ação Social pela Música do Brasil, abriu a temporada 2019 da Série de Música Clássica dos Santos Anjos, no último sábado (6), na Paróquia dos Santos Anjos, no Leblon.
O grupo, formado há cerca de um ano e meio, é composto por jovens músicos oriundos de diversas comunidades da cidade, alunos do projeto Ação Social pela Música do Brasil. Em pouco tempo, os jovens já tiveram diversas conquistas, como por exemplo, ter tocado no Festival Internacional de Música Clássica, que aconteceu em João pessoa, no ano passado. 
O repertório apresentado na Paróquia dos Santos Anjos foi bastante variado. Teve início com música sacra, passou pela música clássica e chegou à MPB. Os espectadores se emocionaram com peças de Johann Sebastian Bach, Franz Schubert, Heitor Villa-Lobos, Ennio Morricone, Antônio Vivaldi, Astor Piazzolla, Pixinguinha, Tom Jobim, Clóvis Pereira dos Santos, Sivuca e Glorinha Gadelha.
A Ação Social pela Música do Brasil (ASMB) é uma organização não governamental, fundada em 1994, sem fins lucrativos, que, “em sua vertente socioeducacional, visa a inclusão social e a formação da cidadania, através do ensino coletivo da música clássica, para crianças, adolescentes e jovens moradores de comunidades em situação de vulnerabilidade”. 
Em maio de 2018, a ASMB recebeu o prêmio Person of the Year Awards Dinner, evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil – Estados Unidos, em Nova Iorque (EUA). A iniciativa foi contemplada na categoria “Projeto Social” por ser considerada uma referência no desenvolvimento de jovens em situação de vulnerabilidade social. Além de participarem da premiação, os músicos se apresentaram na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) e visitaram a Juilliard School of Music and Arts, uma das escolas de música e artes cênicas mais importantes do mundo.


quinta-feira, 11 de abril de 2019

Você é o Sol na minha VIDA.

Você é o Sol que aquece a minha ALMA.
Você é o Sol na minha VIDA.
Você é o Sol que traz brilho no meu dia.
Você é a composição mais linda do UNIVERSO.
Você é o MEU planeta de Luz.
Você é o cometa que se chama AMOR.
Você é o ANJO que protege o meu DIA.
Você é a noite que encanta a minha Alma.
Você é a noite que me faz SORRIR.
Você é o amanhecer que me alegra ao despertar.
Seu coração é Puro.
Seu coração é Nobre.
Seu coração não usa máscaras.
Seu coração não usa escudos.
Seu coração é exatamente VOCÊ na totalidade da sua Essência.
Você é APAIXONANTE,
Na forma mais linda e pura do SEU  existir.
Quero VIVER a DOÇURA desse AMOR eternizado.
QUERO VIVER a pureza do verdadeiro encontro de almas.
VIVER o Único e VERDADEIRO AMOR .
VIVER para me encontrar na realidade de todo TEU AMOR por MIM.
Te Amo

Ana Cavalieri


Imagem: Google/Freepik

quarta-feira, 10 de abril de 2019

OSRJ: Queen Concert na UERJ


Foto: Divulgação/Facebook 

Brian May, Freddie Mercury, John Deacon e Roger Taylor deram início àquela que se tornaria uma das maiores bandas de rock do mundo: Queen. A união aconteceu após o rompimento do trio “Smile”, no ano de 1970, quando surgia a discoteca e o rock tentava se reinventar recebendo influências da música clássica e do jazz fusion. 
Se uma palavra pudesse definir a carreira da banda, certamente seria ecletismo, característica diretamente associada às influências pessoais de cada um de seus integrantes. As de Freddie Mercury, por exemplo, transitavam entre a música erudita, a ópera e canções de artistas populares. Assim sendo, o Queen atraía desde fãs do pop, com seus hits dançantes, até os românticos, com suas baladas. A cada álbum, um público-alvo diferente era conquistado. O ecletismo foi o maior trunfo do Queen.
As apresentações da banda britânica tinham como elemento mais marcante a presença de palco de Freddie, o que o fez ser considerado um dos maiores artistas da história. O microfone preso à metade de um pedestal tal como um cetro, seus movimentos teatrais, o jogo de “chamada e resposta” com a plateia. Um artista “fora de série, chocante e charmoso com várias versões extravagantes de si mesmo”, descreveu uma revista britânica.
O Queen foi uma das bandas de rock mais influentes e bem-sucedidas comercialmente de todos os tempos. Seja pela originalidade de Mercury, por Brian e sua “Red Vintage”, por Roger e as palmas de “We Will Rock You”. Seu legado permanece nas bandas que a sucederam, nas playlists disponíveis em plataformas digitais, nas untold stories. Nada mais justo que siga sendo celebrada. No teatro, no cinema, nos palcos. E com bastante sucesso. “Bohemian Rhapsody”, o longa-metragem que conta a história do Queen, por exemplo, ganhou estatuetas nas principais premiações pelas quais passou, além de ter sido o filme com mais vitórias no Oscar e deve até ganhar uma sequência.
Dentre as merecidas homenagens, certamente, uma das mais belas aconteceu numa terça-feira de março, no palco do Teatro Odylo Costa Filho, na UERJ: o “Queen Concert” com a Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro (OSRJ).
A expectativa dos fãs era tanta que os ingressos para o espetáculo se esgotaram rapidamente. Restou-nos acompanhá-lo pela transmissão ao vivo feita pelo canal da TV UERJ, no YouTube. 
As imagens do videoclipe de “The Show Must Go On”, exibidas em um telão, marcou o início de uma noite inesquecível, na qual a orquestra, regida por Rafael Barros Castro, mostrou, mais uma vez, ser incrível. 
A escolha pelo Queen para abrir a 13ª temporada de concertos da OSRJ foi resultado de uma enquete feita pelo maestro na página da Orquestra no Facebook.
No repertório, clássicos da realeza do Rock, como “Under Pressure”, “One Vision”, “A Kind of Magic”, Radio Gaga”, “I Want to Break Free”, “Bohemian Rhapsody” e aquela que consideramos ser responsável pelo momento mais emocionante do espetáculo, “Love of My Life”.
O simpático maestro comandou os acenos e palmas sincronizados de sua Orquestra e da plateia, executando a coreografia que é marca registrada de “We Will Rock You”. Outro momento marcante do concerto.
A apresentação contou com a participação especial da cantora norte-americana Alma Thomas, ex-integrante do reality The Voice Brasil. Ano passado, Alma cantou com a orquestra nos concertos da série Jazz. 
Um dos destaques do show foi a "dobradinha" de Alma Thomas com o guitarrista Lula Washington, que contagiou com o seu entusiasmo durante todo o espetáculo.
O Concerto terminou com Alma Thomas voltando ao palco para cantar “We Are The Champions”, canção que foi considerada, em um estudo científico, a mais “chiclete” da música popular. O bis ficou por conta de “Bohemian Rhapsody”.
Mais uma vez, os talentosos músicos e o excelente maestro da OSRJ tornaram a noite no teatrão inesquecível! Bravíssimo!


Vídeo: TV UERJ/YouTube.









quinta-feira, 4 de abril de 2019

A Minha Felicidade Está Na Conquista De Seu Olhar

 A minha felicidade está na conquista de seu olhar,
 Na descoberta do seu “eu”,
 No despertar das manhãs,
 Dos desejos ardentes e incontroláveis,
 Do mais puro néctar do amor.
 E o dia todo percorre incessantemente,
 De forma suave e arrebatadora,
 Numa mistura perfeita de mar que chega ao oceano.
 Tudo é real, nada é ilusório,
 Tudo se faz no desejo de reunir forças,
 No passo do compasso do existir da essência.
 Essência esta de se viver um dia após o outro.
 E essa essência tem o poder da vitória.
A vitória que por hora,
Jamais tinha sido despertada antes.

Ana Cavalieri
Imagem: Pinterest.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Um Tributo a Elton John com a Rocket Band



The Sir Elton John é um artista genial! Pianista, cantor, compositor, produtor. Em cinco décadas, vendeu mais de 300 milhões de discos, emplacou mais de 50 sucessos no “Top 40 Chart”, incluindo sete álbuns nº 1 consecutivos nos Estados Unidos, 58 singles na “Billboard”, entre eles “Candle In The Wind”, que vendeu mais de 33 milhões de cópias em todo o mundo. Elton John recebeu cinco prêmios Grammy, cinco Brit Awards, um Oscar, um Globo de Ouro, um prêmio Tony, um Disney Legends e o Kennedy Center Honors. Foi condecorado com a Ordem do Império Britânico, em 1996, e feito Cavaleiro Celibatário, em 1998, pela Rainha Elizabeth II, por “serviços prestados à música e serviços de caridade”.
Nada mais natural que um artista de tamanha importância seja homenageado por outros músicos, ao redor do planeta. E que tal celebrar a obra de Elton John, após um longo dia de trabalho? Foi assim que fechamos nossa terça-feira, com chave de ouro, ouvindo e cantando seus grandes sucessos com a Rocket Band - Elton John Tribute, no Teatro Rival Petrobras.
Formada por Alex Feitosa (piano e voz), Cláudio Francioni (baixo e voz), Erick Cardoso (bateria) e Raphael Assunção (guitarra e voz), a Rocket Band emocionou o público que lotava a casa com clássicos como “Skyline Pigeon”, “Circle Of Life” e “Nikita” entre outros, além de contar com participações especiais num revival de duetos inesquecíveis da obra de Elton.


O show foi muito bom, desde os detalhes do figurino, como os óculos estilo Elton John usados pelos integrantes da banda, até o setlist com canções que foram cantadas pelo público do início ao fim. A simpatia dos cantores e sua interação com a plateia tornaram o clima descontraído e, aliadas ao tom intimista do Teatro Rival, transformaram o show em uma grande confraternização de fãs de Sir Elton John.
Não fosse a intensa movimentação dos garçons durante o espetáculo, o que acabou prejudicando os espectadores sentados às mesas localizadas nas laterais do salão, a homenagem tão merecida a este artista único teria sido irretocável.


“Don’t let the sun go down on me”