quinta-feira, 26 de março de 2020

Hoje é dia de poesia!: “A Força Desse OLHAR”

Nesse momento DIFÍCIL que todos nós passamos,
Podemos perceber o quão é importante a FORÇA de um ABRAÇO,
BEIJO,
TOQUE!!
E nesse instante somente o OLHAR
ATRAVÉS da ALMA é quem podemos TOCAR!!
É na privação que percebemos a importância desse abraço, do beijo, do toque.
E é nesses mínimos DETALHES que me perco em Teu OLHAR na mais profunda SINTONIA da existência em teu SER na conexão do encantamento dos TEUS OLHOS!!
Pois nele eu posso TOCAR!!
Pois o toque vem através das lágrimas de SAUDADES do TEU CORAÇÃO em MIM!!

Ana Cavalieri 
Em 19/03/2020


Foto: Maria Cristina Lagoas.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Fica em casa, pessoal!

Já que o isolamento social é, neste momento, o único “remédio” eficaz contra a Covid-19, é importante que as pessoas fiquem em casa. Que tal algumas dicas para aproveitar o tempo da quarentena da melhor forma possível? Opções não faltam.
Neste post, nós, as Meninas do Blog, daremos dicas de filmes. Cada uma de nós compartilhará com vocês três dos nossos filmes preferidos. Bora lá! 😉

Ana Cavalieri 
@anacavalieriofficial

Rocky

Foto: Divulgação.
Rocky é uma série de filmes de ação, escrita e  estrelada pelo ator norte-americano Sylvester Stallone. Sly interpreta o boxeador Rocky Balboa. O primeiro filme da série foi lançado em 1976 e indicado a dez Oscar, vencendo como Melhor Filme, Direção e Edição. Foram seis episódios até que, em 2016, estreou Creed: Nascido Para Lutar, derivado no qual Balboa se torna treinador de Adonis Creed, filho de Apollo Creed, seu mais emblemático adversário.
  • Disponível em: Telecine Play e Google Play Filmes.








Rambo

Rambo é uma série de filmes baseada no romance “First Blood”, de 1972, escrito por David Morrell. Protagonizados por Sylvester Stallone, os filmes têm como personagem principal o soldado boina verde e ex-combatente da Guerra do Vietnã, John Rambo. Foram feitos cinco filmes, tendo sido o primeiro lançado em 1982 e o último, em 2019.
  • Disponível em: Google Play Filmes.
Foto: Divulgação.

Rocketman

(Reino Unido/Estados Unidos, 2019)

Lançado em 2019 e protagonizado por Taron Egerton, o filme conta a trajetória de Elton John, desde sua infância ao estrelato. Foi o vencedor do Oscar de Melhor Canção Original.
  • Disponível em Google Play Filmes e Telecine Play (a partir de 26/03).
Foto: Divulgação.

Maria Cristina Lagoas 
@mariacristinalagoas

Central do Brasil 

(Brasil/França, 1998)

Foto: Divulgação.
Dirigido por Walter Salles e vencedor de diversos prêmios, entre eles o Urso de Ouro e o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro. Estrelado por Fernanda Montenegro e Vinícius de Oliveira, narra a história de Dora, uma professora aposentada que trabalha escrevendo cartas para pessoas analfabetas, na Estação Central do Brasil, e que ajuda Josué, um menino cuja mãe morreu atropelada por um ônibus, a encontrar seu pai no interior nordestino.

  • Disponível em: Telecine Play, Apple TV.


Janela Indiscreta

(Estados Unidos, 1954)

Considerado por muitos (inclusive eu), como um dos melhores filmes de Alfred Hitchcock, conta a história de um fotógrafo, vivido por James Stewart, que após quebrar a perna em um acidente e ter que ficar confinado em seu apartamento, passa a se distrair observando com um binóculo, a vida de seus vizinhos, até que alguns acontecimentos o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.

Foto: Divulgação.
  • Disponível em: Claro Vídeo, Looke, Google Play Filmes, Apple TV.











O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

(França/Alemanha, 2001)

Amélie, interpretada por Audrey Tautou, é uma jovem que se muda para Paris e logo começa a trabalhar em um café. Certo dia, ela encontra uma caixinha em seu apartamento, no bairro de Montmartre. Nela está guardado um antigo tesouro de infância que pertencia a um antigo morador. Amélie toma como missão encontrar o dono e lhe devolver a caixinha. A partir daí, ela passa a ajudar a todos a sua volta.


  • Disponível em: Prime Video, Telecine Play, Apple TV
Foto: Divulgação.

quinta-feira, 19 de março de 2020

Hoje é dia de Poesia!: Encontro de Almas

O encontro de almas se dá através de dois corações apaixonados,
Que finalmente ultrapassaram  barreiras intransponíveis.
Atravessaram os mares, romperam a barreira da velocidade do tempo.
Chegaram ao perfume da brisa do luar,
Que acalentava as estrelas na escuridão da noite.
Agora o brilho da noite se modificou,
Ficou cada vez mais intenso.
É forte, intenso, é único tudo o que compõe o nosso amor.
São laços fortes que nos acompanham desde sempre,
Desde que o mundo é mundo.
Desde as montanhas na maior pureza do ser sentido dentro de nós dois.
É o mel que acompanha os teus doces beijos,
Que me faz delirar na minha essência do nosso amor eterno.
Que fatigado pelo cansaço do caminhar na areia,
Retirando cada pedra do caminho com toda a cautela das pedras rochosas.
Aí respiramos profundamente para percebermos que tudo era
Uma evolução para suportarmos a distância jamais inexistente.
A distância de quem se ama nunca existiu.
Nosso amor tem a união de dois corações apaixonados,
De dois corpos ardentes que se incendeiam pelo prazer do simples sorriso,
Onde o fogo ardente vem da chama do nosso olhar inebriado da paixão.
E sendo assim, temos a benção do Universo que nos uniu,
A partir do nosso reencontro de almas.
Nunca, jamais, em outras vidas, nos distanciamos.
E tudo se confirma mais uma vez.
Estamos juntos agora e sempre por toda a eternidade,
Enquanto nossos corações tiverem vida,
Pois o coração nunca morre,
Pois ele é a chama do nosso amor,
Por toda a eternidade.
Amo você!!

Ana Cavalieri 
Em 13/03/20


Imagem: Pinterest.

terça-feira, 17 de março de 2020

Cine For You: Parasita

Por Maria Cristina Lagoas 

Cenas do filme “Parasita”. Fotos: Divulgação.


Mês passado, no Teatro Dolby, em Los Angeles, aconteceu a 92ª cerimônia de entrega dos Academy Awards, ou Oscars 2020. Produzida pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, premiou os melhores filmes, atores e técnicos de 2019.
Esta foi uma edição que quebrou padrões. Pela primeira vez em 92 anos, uma mulher conduziu a orquestra da premiação. A maestrina Eímear Noone tocou todas as trilhas sonoras indicadas. Também inédito foi o fato de um filme não falado em língua inglesa ter vencido como Melhor Filme. O longa sul-coreano do cineasta Bong Joon Ho sagrou-se o grande vencedor do Oscar ao faturar quatro estatuetas. Além da principal categoria, também ganhou como roteiro original, diretor e filme internacional.
“Parasita“ é mais que um filme sobre uma “família de caráter duvidoso que se infiltra no cotidiano de outra”. É um inusitado retrato das diferenças entre grupos de classes sociais opostas, representados por duas famílias de igual composição - pai, mãe, filho e filha. Os Kim são pobres e vivem em um banjiha - minúsculos apartamentos semissubterrâneos. Os Park são os endinheirados moradores de uma luxuosa mansão criada por um famoso arquiteto, nas montanhas de Seul. 
Ambas as classes são retratadas de forma caricatural pelo competente diretor sul-coreano. A inocência perturbadora da Srª. Park, aliada ao comodismo de seu marido e a habilidade da família Kim de criar artimanhas que possibilitem sua ascensão social, são essenciais para que os pobres consigam, rapidamente, se infiltrar na casa dos ricos, assumindo cargos chave, não apenas para o funcionamento da casa, mas também da vida de seus patrões. A partir daí me questiono quem seria o “parasita” que dá título ao filme. 


A narrativa se apresenta de forma inteligente, passeando por diversos gêneros cinematográficos. Do humor ao drama, passando pelo romance, aventura, fantasia e chegando ao suspense.
O filme não delimita vilões. Estes não são os ricos, mergulhados em seu mundinho de futilidade e ignorância, nem a família de golpistas que se instala na casa deles. Se os Kim parecem ser, a princípio, os “parasitas”, ao longo do filme, vai-se percebendo que todos os são. A obra de Bong é aberta a diferentes perspectivas. Seus diversos plots twists e quebras de expectativas entretêm de forma eficiente o espectador.
Além de um enredo trabalhado com maestria, o elenco cumpre com perfeição suas funções, com destaque para as interpretações de Song Kang-ho, o patriarca da família Kim e de Yeo-jeong Cho, a alienada mãe rica.
“Parasita” é, certamente, um dos melhores filmes de 2019. Intrigante, engraçado, reflexivo, crítico. Merecedor do Oscar e de tantos outros prêmios.

Filme assistido no Kinoplex Leblon, em março de 2020.

Nota da Cris: 5,0 (excelente) 👍 

quinta-feira, 12 de março de 2020

Ser de um navegante ser

Vagueia a lua,
Vagueia a chuva nua e pura.
No espaço a viajar,
Voos de gemidos,
De um ardente amor,
Derrama o ópio num pote
Adocicado e regado pela ira do ciúme.
O ciúme das pétalas da andorinha
Que pela luz do sol
Só se fez sereno pelo brilho deslumbrante
De seu complemento de vida,
Que lhe dá razão de viver.
Pelos altos ou pelo arrebol
Regado de juventude e perfumosas noites,
E pela indolência do sono,
Irado por uma angústia.
Aquela de obter certeza de que seu ser
É o complemento do seu silêncio.
No momento procuro estar cauteloso,
Não querendo talvez
Transparecer ao certo meus sentimentos.
Porque fingir que minh’alma vive
Num voo fecundado pelos sonhos?
Porque não mostrar a mim mesmo
A nebulosa amplidão da ira do ciúme?
Por quê não?!
Quero perder-me nos poros do ser
De um navegante ser;
Quero perder-me no palmar sombrio
Só para poder lhe amar;
Quero perder-me no clarão do raio
Para que a essência, o perfume se vista de talentos mil;
Quero perder-me nas plumas douradas
Do lírio macio que me traz a suavidade de seu olhar;
E poder gritar, bradar mais forte
Que as vozes enaltecidas do Universo,
Que te amo e que o seu ser
Só a mim me pertence.
Realmente, você é meu, só meu e de mais ninguém.
Aquele que pensar em ficar próximo do seu ser
Pegaria o sedento nó da fonte dos desejos,
E o colocaria à sombra de um vazio sem fim,
Longe da seiva de alfazema,
Longe de tudo e de todos.
Seria a punição mais amena que este ser poderia sofrer.
Não o colocaria frente à escuridão;
Muito pelo contrário,
Deixaria que o calor do sol queimasse a sua obscuridade
Para crescer como um ser de verdade
Com relação ao meu ser de um navegante ser
Queria sua morada na moradia do meu ser;
Para afagar seu corpo na formosa noite
Que nos constituiu o complemento do outro.

Ana Cavalieri 
Em 30/01/88.
@anacavalieriofficial


Imagem: Google Images.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Renoir

Por Ana Cavalieri 
@anacavalieriofficial




Pierre-Auguste Renoir, pintor francês que deu início ao movimento impressionista, nasceu em 25 de fevereiro de 1841, em Limoges, e morreu em 3 de dezembro de 1919.
Exibiu suas obras de arte na Galeria Nacional de Arte, Detroit Institute of Arts. Todo seu conhecimento celebrava a beleza e a sensualidade feminina. Seu estilo era marcado por cores fortes, brilhantes, texturas e linhas harmônicas. Outra característica marcante em suas obras é o sentimento lírico. Nas suas pinturas, prevalecem as formas humanas individuais, grupos de pessoas e paisagens.
Ele passou por vários períodos da arte, primeiramente o Impressionismo, depois Arte Moderna, posteriormente o Realismo e, por último, Pós-impressionismo.
Renoir foi um dos mais importantes pintores do impressionismo francês.
Uma de suas obras mais importantes e a minha preferida é “Rosa e Azul”. Renoir foi a minha maior inspiração para que eu começasse a pintar.

“Rosa e Azul” (1881), retrata as irmãs
Alice e Elisabeth, filhas do banqueiro judeu
Louis Raphael Caden d’Anvers.

Renoir, filho de pessoas simples, se mudou com sua família, em 1845, para Paris. Trabalhou ajudando a um pintor de porcelana e teve tanta desenvoltura que o mesmo o matriculou em uma escola de desenho.
Com apenas 17 anos de idade, trabalhava numa fábrica, pintando artigos religiosos, leques e tecidos.
Em 1862, mudou-se para Paris, onde ingressou na École des Beaux Arts. Iniciou um estágio na galeria do pintor suíço Charles Gleyre e ficou amigo de alguns grandes pintores como Monet.
Em 1863, Renoir abandonou a escola e passou a pintar ao ar livre, em Fontainebleau.
Em 1864, foi aceito na exposição anual do Salão de Paris com a tela “A Esmeralda”.
No ano seguinte, se encantou com a fotografia e passou a pintar uma série de retratos.
Em 1866, teve a sua obra rejeitada pelo Salão Oficial de Artes, foi a tela “Lise”.
O Impressionismo nasceu através das manchas coloridas com toda a beleza e sensibilidade de Renoir e formava um “todo”, através da sua arte.
A partir daí, muitas de suas obras foram seriamente rejeitadas e ele teve que procurar compradores para seus quadros.
Posteriormente, em 1881, Renoir pintou “Rosa e Azul”, obra que faz parte do acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP).
Finalmente, no ano de 1883, realizou sua primeira exposição individual. Em 1892, o governo francês reconhece oficialmente suas obras, adquirindo um de seus quadros.
Em 1897, Renoir era um artista admirado em todo o continente europeu. Anos mais tarde, organizou uma retrospectiva de suas obras.
Conforme os anos foram se passando, ele foi acometido de reumatismo e foi apresentando cada vez mais dificuldades para executar as suas obras. Ele pintava sentado e com o pincel amarrado em seus dedos. A partir daí, mesmo com dificuldades, continuava a pintar e passou a esculpir com a ajuda de alguns jovens artistas.
Em 1919, suas obras foram expostas no Museu do Louvre. Posteriormente, morre, na França, Renoir, o maior pintor impressionista.

“O Almoço dos Barqueiros” (1880-1881) foi apontada como a melhor
pintura na 7ª Exibição Impressionista (1882) por três críticos.



Obras de Auguste Renoir 

  • A Hospedaria da Mãe Anthony (1866) (Museu Nacional de Estocolmo)
  • Lise (1867) (Museum, Essen, Alemanha)
  • A Jovem Cigana (1867)
  • La Grenouillère (1869) (Museu Nacional de Estocolmo)
  • Mulher com Piriquitos (1871)
  • Barcos a Vela em Argenteuil (1874) (Museu de Arte, Portland)
  • O Camarote (1874) (Courtauld Institute, Londres)
  • O Baile no Moulin de la Galantte (1876) (Museu do Louvre)
  • A Senhora Monet Lendo “Le Figaro” (1874) (Fundação Gulbenkian, Lisboa)
  • Dama Sorrindo (1875) (Museu de Arte de São Paulo)
  • A Leitora (1876) (Museu do Louvre)
  • L’altalena (1876) (Museu do Louvre)
  • As Banhistas (1877)
  • Retrato das Senhoras Henriot (1877) (Galeria Nacional de Washington)
  • Retrato de Marta Bérard (1879)
  • La Bagneuse Blonde (1881)
  • Rosa e Azul (1881) (Museu de Arte de São Paulo)
  • Duas Meninas Colhendo Flores (1890)
  • Mulher com Guitarra (1905) (Museu de Belas Artes, Lyon, França)
  • Vaso de Crisântemos (1905) (Museu de Belas Artes, Rouen, França)
  • O Julgamento de Paris (1908)
  • Bagneuse Séduite (1914) (Instituto de Artes de Chicago)
📸: Google Images.

terça-feira, 10 de março de 2020

Entrevista com Fã: Skank

Foto: Divulgação.


O Skank nasceu em Belo Horizonte, no ano de 1991, do interesse comum de Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria) em transportar o clima dancehall jamaicano para a tradição pop brasileira. O primeiro álbum foi lançado em 1993, de forma independente. O estrelato aconteceu com o segundo disco. “Calango” vendeu mais de 1 milhão de cópias. Hits como “Te Ver” e “Jackie Tequila” invadiram as paradas de todo o país, em 1994. “O Samba Poconé”, de 1996, tornou-se o disco mais vendido da banda. O single “Garota Nacional” levou o Skank a outros países, em shows próprios ou em festivais. Movida por um “desejo por experimentação”, a banda encerrará as atividades no final deste ano, após uma turnê comemorativa, “30 anos”, que percorrerá o Brasil. Haverá o lançamento de uma coletânea de 30 hits da carreira e uma canção inédita.
Décadas de estrada com hits que marcaram uma geração, o Skank continua sendo uma das bandas mais populares do Brasil e, mesmo com a despedida dos palcos, Samuel, Henrique, Lelo e Haroldo têm lugar garantido no coração e na memória de seus fãs, como Mariana Vasconcelos, que conversou conosco sobre sua paixão pelo grupo.

As Meninas do Blog entrevistam Mariana Vasconcelos



Blog For You: Como e quando surgiu sua paixão pela banda Skank?
Mariana: Eu já gostava das músicas do Skank. Dancei muito Garota Nacional nas festinhas do pessoal do colégio, mas só em 2001/2002 (pela idade e por falta de companhia) tive a oportunidade de ir pela primeira vez em um show deles, no saudoso Canecão, com algumas amigas, e o encanto foi imediato. Músicas de alto nível, uma energia super positiva e vibrante. Rolou uma grande empatia entre a banda e a gente naquele momento e, logo, já compramos ingresso para o show do dia seguinte. Desde então, se fossem 3 dias de shows, eu estaria lá nos três.

Blog For You: O que você pode nos contar sobre a trajetória deles?
Mariana: O Skank começou como uma banda independente, gravando o primeiro CD de forma independente, sendo contratado por uma gravadora só a partir do segundo CD. Venderam milhares de cópias pelo mundo e Garota Nacional chegou a ser sucesso em vários países, tendo até versão em espanhol (“Chica Nacional"). Eles começaram como uma banda de reggae/ska, mas foram descobrindo e reinventando seu próprio som ao longo de quase 30 anos de carreira. Você pode perceber muita diferença entre os CDs da banda. Essa coragem de tocarem o que estivessem com vontade só consolidou a banda como referência do pop/rock nacional e mostrou o talento desses músicos incríveis.


Blog For You: Você tem um fã-clube em homenagem à banda, né? Conte-nos um pouco sobre ele.
Mariana: Montamos um fã-clube em homenagem à banda que na verdade é mais uma reunião de fãs que se encontravam sempre nos shows e foram desenvolvendo uma grande amizade entre si.

Blog For You: Você apareceu em um videoclipe do Skank, né? Como foi viver essa experiência?
Mariana: É muito legal ser eternizada em um show da sua banda favorita!!!



Blog For You: Samuel Rosa anunciou, no começo deste mês, a separação do grupo Skank, depois de quase 30 anos de história. A notícia pegou você de surpresa? Qual foi o sentimento?
Mariana: Sim, uma vez que sempre senti na banda um grande prazer em realizarem o que fazem. No começo fiquei muito triste, pois o Skank é sim uma parte muito importante e especial da minha vida, mas depois entendi que cada um tem o direito de fazer da vida o que quiser e ser feliz com isso. Espero que eles pensem bem ao longo do ano que vem, durante a turnê de 30 anos e que percebam que podem ter projetos paralelos, mas, se o Skank realmente der uma pausa na carreira, espero que seja rápida e iinformo que vou seguir os projetos paralelos de cada um deles!



Blog For You: Qual o seu álbum preferido? Cite a música deste álbum que mais te marcou.
Mariana: Gosto de todos!
Escuto de acordo com meu estado de humor! (risos)
Mas o que mais me marcou foi o Samba Poconé, pois foi o primeiro que comprei.



A “Turnê da Despedida” chega ao Rio de Janeiro em 30 de maio. O show será às 21h, no Vivo Rio. Os ingressos custam a partir de R$85 (meia) ou R$170 (inteira) e estão à venda pelo site ou na bilheteria da casa de espetáculos. A agenda completa da turnê está disponível na página oficial da banda.

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📸: Fotos gentilmente cedidas pela entrevistada.