Lasar Segall nasceu em 21 de julho de 1891, no território da atual Lituânia, em Vilna. Foi pintor, escultor e gravurista judeu brasileiro. O seu trabalho teve influências do impressionismo, expressionismo e modernismo. Seus temas de abrangência foram bem significativos sobre o sofrimento humano, por exemplo, a guerra e a perseguição.
Em 1923, Segall mudou-se definitivamente para o Brasil. Ele já era bem conhecido quando mudou-se para cá. Segundo ele, sua arte ficou como o “milagre da luz e da cor”. Foi um dos primeiros artistas modernistas a expor no Brasil.
Segall iniciou seus estudos em 1905, quando ingressou para Academia de Desenho de Vilnius, Na sua cidade natal. Em 1906, mudou-se para Berlim e foi estudar na Academia Imperial de Berlim. Depois de cinco anos estudando em Berlim, mudou-se para Dresden e foi estudar na Academia de Belas Artes.
No final do ano de 1912, o Segall veio ao Brasil para encontrar com seus irmãos que residiam aqui. Em 1913, realizou em suas primeiras exposições individuais em Campinas, São Paulo. Foi através da sua exposição que o Brasil conheceu a arte expressionista europeia. Logo depois, ele voltou para Europa é e se casou com Margarete Quack, em 1918.
Fundou com grupo de artistas, o movimento “Secessão de Dresden”, em 1919. Logo após, realizou diversas exposições na Europa.
Em 1923, logo após Segall mudar-se para o Brasil, ele se dedicou às artes decorativas além da pintura. Ele criou a decoração do Baile Futurista, os murais do Pavilhão de Arte Moderna.
Separou-se da sua primeira esposa e casou-se em 1925 com Jenny Klabin (sobrinha do seu cunhado), com quem teve os filhos Maurício Klabin Segall, que casou-se com a atriz Beatriz de Toledo, posteriormente Beatriz Segall, e seu outro filho Oscar Klabin Segall.
Ele viveu muito tempo em Paris, onde se dedicou também a escultura. Nessa fase, e suas obras se remetem a atmosfera familiar e de intimidade. Suas cores fortes predominam em suas obras e procuram expressar paixões e sofrimentos dos seres humanos. Seus personagens em suas obras são na grande maioria, mulatas, prostitutas e marinheiros, paisagens, favelas e bananeiras. Dedicou-se posteriormente a escultura em madeira, pedra e gesso. Suas obras ficaram marcadas pela: Família Enferma, Dois Seres, Mãe Preta, Bananal, Navio de Emigrantes, Guerra e Campo de Concentração.
Em 1932, retornou ao Brasil e instalou-se na casa projetada pelo arquiteto Gregori Warchavchik, seu concunhado. Atualmente, a casa briga as obras de Segall, o Museu alastrou Segall. Criou-se um mesmo ano, a Sociedade Pró-Arte Moderna (SPAM), em São Paulo. Em 1930, a sua produção incluiu uma série de paisagens de Campos do Jordão, a pintura de retratos de São Paulo.
Em 1930, a sua produção incluiu uma série de paisagens de Campos do Jordão, a pintura de retrato de Lucy Citti Ferreira. Em 1938, realizou os figurinos para o balé “Sonho de Uma Noite de Verão”, que foi encenado noTeatro Municipal de São Paulo. Em 1943, foi realizada uma retrospectiva no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, foi publicado um album de textos de Mario de Andrade, Manuel Bandeira e Jorge de Lima. Em 1951, Segall realizou no Museu de Arte de São Paulo, outra exposição. E três anos depois, criou os figurinos e cenários do balé “O Mandarim Maravilhoso”. Em 1957, foi realizada uma retrospectiva de suas obras no Museu Nacional de Arte Moderna.
Segall morreu aos 66 anos, em 1957, com problemas cardíacos.
Em 1985, o museu foi incorporado a Fundação Nacional Pro Memória, integrou-se até 2009 o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) do Ministério da Cultura. Em 2010, converte-se em uma das unidades museu lógicas do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), Ministério da Cultura. O Museu constituí-se como um centro de atividades culturais, oferecendo programas de visitas monitoradas para escolas, cursos, oficinas nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, programação de cinema. Abriga também a Biblioteca Jenny Klabin Segall, que mantêm as servo na Isaías 10 artes do espetáculo, como cinema, teatro, rádio e televisão, dança, ópera, circo e fotografia. Além disso, a biblioteca, ainda possui a mais completa documentação sobre a vida e obra de Segall.
Em 1923, Segall mudou-se definitivamente para o Brasil. Ele já era bem conhecido quando mudou-se para cá. Segundo ele, sua arte ficou como o “milagre da luz e da cor”. Foi um dos primeiros artistas modernistas a expor no Brasil.
Segall iniciou seus estudos em 1905, quando ingressou para Academia de Desenho de Vilnius, Na sua cidade natal. Em 1906, mudou-se para Berlim e foi estudar na Academia Imperial de Berlim. Depois de cinco anos estudando em Berlim, mudou-se para Dresden e foi estudar na Academia de Belas Artes.
No final do ano de 1912, o Segall veio ao Brasil para encontrar com seus irmãos que residiam aqui. Em 1913, realizou em suas primeiras exposições individuais em Campinas, São Paulo. Foi através da sua exposição que o Brasil conheceu a arte expressionista europeia. Logo depois, ele voltou para Europa é e se casou com Margarete Quack, em 1918.
Fundou com grupo de artistas, o movimento “Secessão de Dresden”, em 1919. Logo após, realizou diversas exposições na Europa.
Em 1923, logo após Segall mudar-se para o Brasil, ele se dedicou às artes decorativas além da pintura. Ele criou a decoração do Baile Futurista, os murais do Pavilhão de Arte Moderna.
Separou-se da sua primeira esposa e casou-se em 1925 com Jenny Klabin (sobrinha do seu cunhado), com quem teve os filhos Maurício Klabin Segall, que casou-se com a atriz Beatriz de Toledo, posteriormente Beatriz Segall, e seu outro filho Oscar Klabin Segall.
Ele viveu muito tempo em Paris, onde se dedicou também a escultura. Nessa fase, e suas obras se remetem a atmosfera familiar e de intimidade. Suas cores fortes predominam em suas obras e procuram expressar paixões e sofrimentos dos seres humanos. Seus personagens em suas obras são na grande maioria, mulatas, prostitutas e marinheiros, paisagens, favelas e bananeiras. Dedicou-se posteriormente a escultura em madeira, pedra e gesso. Suas obras ficaram marcadas pela: Família Enferma, Dois Seres, Mãe Preta, Bananal, Navio de Emigrantes, Guerra e Campo de Concentração.
Em 1932, retornou ao Brasil e instalou-se na casa projetada pelo arquiteto Gregori Warchavchik, seu concunhado. Atualmente, a casa briga as obras de Segall, o Museu alastrou Segall. Criou-se um mesmo ano, a Sociedade Pró-Arte Moderna (SPAM), em São Paulo. Em 1930, a sua produção incluiu uma série de paisagens de Campos do Jordão, a pintura de retratos de São Paulo.
Em 1930, a sua produção incluiu uma série de paisagens de Campos do Jordão, a pintura de retrato de Lucy Citti Ferreira. Em 1938, realizou os figurinos para o balé “Sonho de Uma Noite de Verão”, que foi encenado noTeatro Municipal de São Paulo. Em 1943, foi realizada uma retrospectiva no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, foi publicado um album de textos de Mario de Andrade, Manuel Bandeira e Jorge de Lima. Em 1951, Segall realizou no Museu de Arte de São Paulo, outra exposição. E três anos depois, criou os figurinos e cenários do balé “O Mandarim Maravilhoso”. Em 1957, foi realizada uma retrospectiva de suas obras no Museu Nacional de Arte Moderna.
Segall morreu aos 66 anos, em 1957, com problemas cardíacos.
Em 1985, o museu foi incorporado a Fundação Nacional Pro Memória, integrou-se até 2009 o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) do Ministério da Cultura. Em 2010, converte-se em uma das unidades museu lógicas do recém criado Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), Ministério da Cultura. O Museu constituí-se como um centro de atividades culturais, oferecendo programas de visitas monitoradas para escolas, cursos, oficinas nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, programação de cinema. Abriga também a Biblioteca Jenny Klabin Segall, que mantêm as servo na Isaías 10 artes do espetáculo, como cinema, teatro, rádio e televisão, dança, ópera, circo e fotografia. Além disso, a biblioteca, ainda possui a mais completa documentação sobre a vida e obra de Segall.