“Abra suas asas / solte suas feras / caia na gandaia / entre nessa festa / E leve com você / seu sonho mais louco / Eu quero ver seu corpo / Lindo, leve e solto...”
Em nossas jaquetas douradas, entoando os versos acima, seguimos para o Teatro Bradesco para conhecer a história de um grupo de amigos que de um fracasso criou uma discoteca que fez história, a Dancin’ Days.
Com texto de Nelson Motta e Patrícia Andrade, direção geral de Déborah Colker e direção musical de Alexandre Elias, “O Frenético Dancin’ Days” une música, dança, realidade e ficção.
Atores, coreografias, cenografia, figurino, trilha sonora... tudo perfeito... não há outro adjetivo! Uma viagem a uma época em que os versos “Celebrate good times, come on! Let’s celebrate!” reverberavam nas vozes das pessoas que lotavam as pistas de dança da noite carioca, com seus modelitos de cores vibrantes, meias lurex com sandálias de salto alto fino, brilho... muito brilho mesmo, tal qual o globo espelhado, ícone da Era Disco. O espetáculo tem um astral tão contagiante que se torna uma tarefa dificílima resistir ao convite das Frenéticas:
“...dance bem, dance mal, dance sem parar / dance bem, dance até sem saber dançar...”
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