Na solidão da noite eu avisto o seu rosto escondido no luar.
Seus passos caminham através das estrelas.
E o Universo se contempla com a sinfonia do amor.
Compondo a canção do despertar das almas contidas nos lampejos da escuridão da noite.
O vento entende que a brisa é a repetição delirante do querer ficar eternamente inebriado pelo amor em chamas,
Que toma conta de dois corpos desnudos no pulsar da eternidade.
O compasso acelera passo-a-passo para a liberdade do que fora vivido até agora,
Para ir ao delírio dos anjos dos céus para viver eternamente na harmonia da alma do desejo infinito em ser feliz,
E fazer desse amor a felicidade embebida no outro ser de tamanha palpitação dos delírios incessantes no chamado da luz do sol reluzente em felicidade na composição do amor.
Ana Cavalieri
Compondo a canção do despertar das almas contidas nos lampejos da escuridão da noite.
O vento entende que a brisa é a repetição delirante do querer ficar eternamente inebriado pelo amor em chamas,
Que toma conta de dois corpos desnudos no pulsar da eternidade.
O compasso acelera passo-a-passo para a liberdade do que fora vivido até agora,
Para ir ao delírio dos anjos dos céus para viver eternamente na harmonia da alma do desejo infinito em ser feliz,
E fazer desse amor a felicidade embebida no outro ser de tamanha palpitação dos delírios incessantes no chamado da luz do sol reluzente em felicidade na composição do amor.
Ana Cavalieri
Imagem: Pinterest. |
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